quinta-feira, 16 de abril de 2009

E por falar em Slack Line...

Dimi entrando na slack sobre o Rio Pirapitinga.

Andar sobre uma “corda-bamba” é uma prática que possui pelo menos dois mil anos principalmente por acrobatas, porém a introdução da slack line entre os apaixonados por pedra é associada a dois escaladores de Yosemite, ns anos 80: Jeff Ellington e Adam Grosowsky. Eles começaram andando em cabos de estacionamento e correntes, mas logo adaptaram para uma forma muito parecida com a slack atual: uma fita tubular de nylon ancorada de forma simples em dois pontos fixos.

A prática da slack line não auxilia diretamente a escalada, porém a atividade estimula e desenvolve concentração, persistência, autocontrole e equilíbrio, todos fatores de grande importância na escalada. Além disso, é uma atividade divertida e saudável e fortalece os músculos da região lombar.

Tipos de slack line:

Lowline: baixa a média altura da fita
Highline: montadas entre precipícios, fendas, depressões, prédios, etc.

A característica dinâmica da fita permite que uma infinidade de manobras sejam feitas.

IMPORTANTE: Highline exigem muita prática e conhecimento em técnicas de ancoragem, manuseio de equipamentos e tração das Fitas Tubulares. O Esporte pode se tornar muito perigoso se praticado de forma incorreta! Fique esperto!

Como montar: compre por volta de uns 20 metros de fita tubular. Caso vá praticar apenas slack de baixo risco, ou seja, PRÓXIMO AO CHÃO, a fita tubular pode ser substituída por materiais mais baratos como aquelas vendidas em lojas de animais.

A fita é esticada e tencionada entre dois pontos com altura suficiente para que, com o peso da pessoa, não venha a tocar no chão. Mas, não monte muito alta para amenizar as vacas.

Segue um vídeo sobre uma forma de tencionar a sua slack:



Bons Ventos a todos! Let´s Rock!
Filipe Careli

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